Várias pessoas que converso em atendimentos, após palestras e treinamentos, dizem que amam e não são correspondidos na mesma medida. Falam isso dos filhos (casados ou não), esposa ou marido. Pai ou mãe, e assim por diante. Por isso se sentem frustrados, tristes e doentes.
Não quero aqui pressupor que se deva ignorar o amor do outro. Claro que não. Se você se sente amado agradeça! Mas não coloque no outro a responsabilidade da sua felicidade.
Se pensarmos que Jesus escolheu os discípulos sabendo das suas limitações e, ainda, que fariam coisas horríveis com Ele, como exemplos: negação de Pedro, traição de Judas, incredulidade de Tomé, disputa de poder entre os discípulos, falta de fé e dentre muitos outros.
Pois é, Jesus não dependia do amor deles e simplesmente AMAVA. O querer em troca não faz parte do amor e sim das necessidades do nosso ego em sermos reconhecidos.
Essa dependência, se nos faz mal, então não é de DEUS. Como se sentir bem? AMANDO, simplesmente AMANDO e aceitando os outros como são? Já fizemos isso antes, quem é pai ou mãe, por exemplo, amaram seus filhos simplesmente por terem nascido, por existir, sem depender do reconhecimento deles, pois eles ainda não retribuíam.
Costumo usar frase como se fosse uma oração: Eu amo a Deus e Deus me ama, eu me amo e também te amo e isso basta para eu ser feliz...
Desejo, cada vez mais, que tenhas saúde mental, emocional e consiga enfrentar as situações nos seus relacionamentos com inteligência, sem cobranças mas com gratidão. "A tudo dai graças".
Deus lhe abençoe.
Comentários
Postar um comentário
Comentários